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Bem-vindo(a) a página oficial do GPPEC!

O GPPEC/CNPQ-UNIFACS é um laboratório de formação e produção intelectual em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, vinculado a Programas de Stricto Sensu da Universidade Salvador com linhas de investigação em Direitos Humanos aplicados em perspectiva normativa internacional e em teorias críticas.

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Repercussões do trabalho do grupo

O GPPEC Alberga projetos de pesquisa em execução em PIBIC, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado em perspectiva individual e, coletivamente, concebe e executa projetos focados em reuniões científicas nacionais e internacionais, bem como projetos de extensão universitária.

Promove forte indução nas relações internacionais a partir de sua rede de investigação, nutrida pelos convênios celebrados institucionalmente com a Universidad de Salamanca/Espanha, Universidade Portucalense-Instituto Jurídico Portucalense/UPT/Portugal, Instituto Universitário de Lisboa/ISCTE/Portugal, as Universidades Federais de Mato Grosso do Sul/UFMS, do Ceará/UFC, de São Carlos/UFSCAR, de Sergipe/UFS e também, a nível estadual, a Universidade do Estado da Bahia/UNEB.

 

Tem trabalhado com a parceria do Ministério Público da Bahia/MP-BA e da Procuradoria-Geral do Estado do Ceará/PGE-CE e vários coletivos da sociedade civil que militam pelos Direitos Humanos.

Último lançamento

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DIREITOS HUMANOS E CÁRCERE:
sentidos de investigações sobre a cultura da violência
Coleção Direitos Humanos Aplicados

Volume 1

José Euclimar Xavier de Menezes (Org.)

Março de 2020 estampa sobre a tragédia humana vivida  pela ocorrência da pandemia do covid-19, uma experiencia que universaliza a vulnerabilidade coletiva. O adoecimento disseminado de milhões de seres humanos, os fantasmas das grandes epidemias que assolaram a humanidade em sua história, o quantitativo de mortes muito expressivo em todo o globo, o pânico geral instalado, a aversão ao contato social, o isolamento, os lockdowns como medidas protetivas de grandes massas demográficas, o desmonte das economias, a fragilidade das políticas públicas (para não falar da inexistência) para afrontar um mal que ameaçava a todos, a performance de órgãos internacionais e nacionais para fazerem frente a essa onda mortal altamente ameaçadora: tudo isto e muito mais parece ressoar a condição humana de fragilidade e o imenso desafio do plano político das organizações sociais no combate destas ameaças. De que maneira as instituições se organizaram no enfrentamento da impotência instalada em suas administrações para produzirem saídas que mitigassem a morte, o adoecimento, o rizoma de adoecimentos que foram produzidos neste contexto? De modo particular, como os sistemas carcerários adequaram seus protocolos e dinâmicas para conferir um mínimo de vitalidade social em seus funcionamentos? São as provocações aqui formuladas.

Últimas notícias

  • 06 de jun. de 2024, 08:00 BRT – 07 de jun. de 2024, 18:00 BRT
    Salamanca, Patio de Escuelas, 1, 37008 Salamanca, Espanha
    O Simpósio Internacional em Direitos Humanos Aplicados é o resultado da cooperação internacional iniciada há quase uma década entre os Programas de Stricto Sensu da Universidade Salvador e o Seminario Internacional de Historia Contemporánea de los Derechos Humanos/SIHCDH da Universidad de Salamanca.

A Solitária - Valentín Cózar Granja

“A Solitária” é uma peça do dramaturgo espanhol Valentín Cózar Granja. O Grupo de Pesquisa Política e Epistemes da Cidadania (GPPEC) fez a declamação do segundo capítulo da obra no Seminário Integrado – Sentidos de Investigação sobre a Cultura da Violência.

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Você já ouviu falar da Declaração Universal dos Direitos Humanos?

Adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro 1948, a Declaração Universal dos Direitos humanos, também conhecida pela sigla DUDH, é um documento internacional que estabelece os direitos fundamentais de todos os seres humanos. Apesar de não ser um diploma legal com força normativa, a DUDH inspirou diversos tratados e constituições, inclusive, a Magna Carta brasileira de 1988.

Dentre os direitos garantidos pela Declaração Universal, encontram-se o direito a não ser escravizado ou submetido a tortura, o direito a liberdade de expressão, política e religiosa, o direito a livre participação política, o direito a ter uma nacionalidade e uma série de outras prerrogativas que visam, acima de tudo, assegurar a dignidade, a liberdade, a igualdade, a justiça, a solidariedade, a cooperação internacional e a paz no mundo.

 

Atualmente, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é assinada por todos os países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) sendo, portanto, referendada por 192 países. Por ter sido um dos fundadores da ONU, o Brasil foi um dos 48 países que votaram a favor de sua aprovação e um dos primeiros a ratificar o texto em seu ordenamento jurídico.

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